A Faculdade de Medicina da USP e a Universidade de São Caetano do Sul contaram com ajuda de pesquisadores que a oferta de saúde no Brasil é desigual conforme orientação sexual e gênero com a população com 50 anos ou mais.
Os dados da pesquisa apontam uma vulnerabilidade nos cuidados da saúde e acesso a serviços de bem-estar para o grupo 50+ que se identifica como LGBT+. Ao total foram entrevistadas 6.693 pessoas, delas 1.332 se identificam como LGBT+.
De acordo com a análise publicada em artigo científico pela revista Clinics, a amostra é de que 31% do grupo LGBT+ estão na faixa de pior acesso à saúde no país, enquanto a população não LGBT+ a porcentagem cai para 18%. É triste o costume que temos com a falta de saúde em nosso país, e a situação se entristece ainda mais quando questões sociais atingem o bem-estar como sociedade
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