A juventude queer (lésbicas, gays e bissexuais) possuem uma incidência maior de distúrbios relacionados ao sono do que os jovens heterossexuais de acordo com um estudo realizado pela “Sexual Orientation Disparities in Early Adolescent Sleep: Findings from the Adolescent Brain Cognitive Development Study” (Disparidades de Orientação Sexual no Sono na Primeira Infância: Descobertas do Estudo de Desenvolvimento Cognitivo do Cérebro Adolescente, em tradução) e que foi publicado pela revista LGBT Health.
Dentre os dados divulgados pela pesquisa, o estudo aponta 35,1% dos jovens LGBT+ com idade entre 10 e 14 anos contaram ter dificuldade cair no sono ou permanecer dormindo nas duas semanas anteriores a pesquisa. A porcentagem de pessoas heterossexuais nesta faixa etária na mesma situação foi de 13,5%.
Segundo o principal autor da pesquisa, Jason M. Nagata que é professor de pediatria na Universidade da Califória (San Francisco no EUA), os prováveis motivos desta falta de sono entre os jovens LGBT+ são o bullying e a discriminação nas escolas, assim como a falta de apoio familiar.
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