Sabemos que o Carnaval é época de alegria, de festa, de celebração, de farra, de beijar e tudo o mais.
Mas não podemos baixar os braços contra a LGBTfobia.
É nessas horas que muita gente se traveste, e muita gente se traveste de bonzinho para atacar quem não está de acordo com a heteronormatividade.
As marchinhas de Carnaval são antigas e animadas, mas, mesmo assim, escondem um subtexto de homofobia perigoso.
Por isso fica o conselho: deixe o Zezé ter a cabeleira que ele quiser!
Comentários
Postar um comentário