Elenco: Jesdaporn Pholdee, Sahaphap Tor e Ekachai Buranapanit.
Falando de esportes e histórias reais, vamos para a Tailândia contar a emocionante história de um time de vôlei formado por gays, efeminados, travestis e héteros, que, juntos, acabam ganhando inusitadamente o campeonato nacional tailandês masculino (sim!) de voleibol em 1996.
Mon (Sahaphap Tor), jovem de cabelos compridos que vive maquiado, é amigo de Jung (Chaicharn Nimpulsawadsi), gay afetado que também se veste com roupas femininas. Os dois tem um sonho: fazer parte do time de vôlei do bairro. Porém, são sempre recusados por sua aparência afeminada e sua orientação sexual.
Até que um dia a treinadora Bee (Shiriohana Hongsopon), lésbica assumida, chega para comandar o time. Inicialmente, ela convida Mon e Jung para compor a equipe. Vendo a represália por parte dos jogadores héteros, afirma que quem não gostar da ideia pode sair do time.
O único que sobra é Chai (Jesdaporn Pholdee) um belo e forte tailandês que mesmo sendo héteros resolve encarar a parada. Bee o coloca então como capitão do time. De tão inusitado (alguns jogadores entram na quadra maquiados) e sendo formado por tipos tão diferentes, o time começa a chamar a atenção do público e a fazer sucesso.
Quando o grupo percebe, a Tailândia inteira está torcendo por eles. A dificuldade de convivência entre pessoas tão diferentes, os complexos relacionamentos amorosos, as discriminações, os deboches, o preconceito, tudo isso é retratado nesse filme emocionante que dá uma aula de tolerância e aceitação.
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